sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Representante da CEF faz a sexta medição dos trabalhos, no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG




COOHAGIG NEWS: As obras realizadas no Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG passaram por mais uma medição, realizada pela Caixa Ecônomica Federal, responsável pela liberação dos recursos do programa Minha Casa, Minha Vida. O repasse dos recursos foram interrompidos, mas os trabalhos de medição prosseguem, já que é de responsabilidade direta da CEF. A medição foi realizada na tarde de quinta-feira, dia 29

O estudante de engenharia, Rafael Dal forno dos Santos, da equipe de Execução de Obra, foi quem recebeu o representante do agente financeiro e explicou a inspeção:

“Quinta feira foi verificada a sexta medição de obra no canteiro do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG., onde foi constatado que tivemos uma evolução de 0,21%., entre infraestrutura e habitação. Era saldo restante da medição número cinco.

A Caixa Econômica Federal sinaliza que se mantém otimista que em breve se dará a normalização dos andamentos da obra.

Cada medição é importante porque ela sinaliza nossa capacidade de construir as 400 casas previstas para o empreendimento, dentro dos prazos estabelecidos, de 28 meses. Essa medição é feita hoje por uma empresa terceirizada pela CEF, cujo representante responsável pelo trabalho é o engenheiro civil, Élcio Dorneles.”


Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG protocola ofício na Secretaria de Meio Ambiente de Viamão




Representantes da COOHAGIG estiveram na SMMA de Viamão

COOHAGIG NEWS: O coordenador do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, Paulo Franqueira, e a responsável pela área ambiental do empreendimento, bióloga Ana Mariz Cruz estiveram na tarde de sexta-feira, dia 30, na Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Viamão. Fizeram a entrega de ofício com uma série de documentos anexados, sobre o laudo de caracterização de Área de Preservação Ambiental.

A bióloga Ana Cruz explica:

“Hoje foi protocolado três relatórios a referente a notificação ambiental realizada em abril desse ano. Por causas das fortes chuvas houve um material sedimentado na área de preservação permanente. Então protocolamos nossa resposta, com um relatório de impacto ambiental da fauna e as medidas, o plano de recuperação das áreas degradadas, realizado por geólogos e o levantamento da vegetação, realizado por mim.

Bióloga Ana Cruz e o geólogo César Speroto trabalharam em parecer unificado

Com isso vencemos uma etapa importante que é de identificar o dano. A partir daí vamos desenvolver as medidas.

São três projetos e mais um parecer unificado de todos os técnicos. Do biólogo especialista em fauna, Diogo Dutra Araújo, dois geólogos, Fernando Galvão e César Speroto, que nos acompanham há quatro meses e eu, que acompanho a vegetação”


Qual a expectativa que se tem com a entrega desses documentos?

“A nossa expectativa é que a Secretaria do Meio Ambiente reúna as duas cooperativas, nós e a CooMetal, nossa vizinha e que cada cooperativa assuma seu passivo, decorrente das chuvas que caíram em abril e no início de maio. E que aprove os estudos protocolados e as propostas que estão sendo encaminhadas”.

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Domingo é dia de visita e celebração no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG



COOHAGIG NEWS: Representantes do Setor Técnico Social do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, recebem no próximo domingo, dia 1º de setembro, os cooperativados que forem ao canteiro de obras do empreendimento. Repetindo assim ação de domingo passado, dia 25 de agosto, quando um total de 27 cooperativados estiveram no local, conversando entre si, com os coordenadores do projeto e visitando o canteiro de obras.




Como no sábado, dia 31 de agosto, a Cooperativa Habitacional Giuseppe Garibaldi (COOHAGIG) completa 17 anos de fundação, a data é mais um motivo para a visita dos cooperativados onde está sendo construído o Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, para 400 famílias, na estrada Caminho do Meio, 4.250, em Viamão. A atividade acontece das 7h às 19h.


Além da celebração do aniversário, haverá café da manhã para quem chegar cedo, e salsichão, pão, salada e outras iguarias na hora do almoço, levadas pelos cooperativados, titulares e suplentes. Crianças e familiares dos cooperativados são bem vindos, já que nessa ocasião haverá oportunidade de se conhecer e estreitar laços entre os futuros vizinhos e moradores do local.






Energia positiva

Segundo o coordenador Paulo Franqueira, a visita guiada ao canteiro de obras é o ponto alto da atividade, já que mesmo com a interrupção dos trabalhos, houve um pequeno progresso no local e que não estava visível na ocasião que houve reunião geral da cooperativa.

“A energia, o otimismo e a força dos cooperativados nesse momento é de grande utilidade para o projeto. Tivemos uma prova disso no domingo passado. Vamos repetir esse movimento, confiantes que o sonho da casa própria será realizado”, disse Franqueira.

Já as reuniões gerais do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, serão realizadas dias 21 e 22 de setembro, no Salão de Festas da Igreja Nossa Senhora das Graças, na rua Ilda Silveira de Souza, 319, Viamão. Pela manhã às 9h e à tarde às 15 h.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Fórum Estadual das Entidades e Gestores Públicos protocola pedido de reunião com o governador Eduardo Leite



Representantes de entidades e gestores públicos estiveram na Secretaria Estadual de Obras e Habitação

O Fórum Estadual das Entidades e Gestores Públicos protocolou na tardede quinta-feira, dia 22, ao Secretário Estadual de Obras e Habitação, José Stédile, documento em que solicita o comprometimento da sua secretaria para agendar reunião com o governador do Estado, Eduardo Leite. Nela, os representantes do Fórum vão tratar da paralisação do segmento de habitação de interesse social e da construção civil, devido a interrupção no repasse de recursos do Programa Minha Casa Minha Vida, faixa 1, modalidade Entidades, há dois meses.

A Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) já encaminhou documento semelhante à Secretaria de Obras e Habitação, somando-se ao esforço e empenho do Fórum em resolver o problema que afeta 21 empreendimentos habitacionais no Estado.  O Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) tem encontro hoje com o ministro Chefe da Casa Civil do Governo Federal, Onyx Lorenzoni. Mesmo movimento será feito pelo Ministério Público Estadual.

Segundo inventário do Fórum Estadual das Entidades e Gestores Públicos há 4.754 unidades habitacionais paradas, com 17.848 pessoas, de famílias de baixa renda, atingidas em seus sonhos de casa própria. Cerca de 1.550 trabalhadores nos canteiros de obras ficaram desempregados nesse período e dezenas de fornecedores de materiais de construção civil, como cimento, ferro, concreto e outros, não estão recebendo. Se a falta dos repasses continua, projeta-se que cerca de 4.500 postos de trabalho indiretos serão interrompidos.


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Fórum das Entidades e Gestores Públicos do Minha Casa, Minha Vida se reúne com Secretário de Obras e Habitação, José Stédile em busca de solução para atrasos nos repasses do programa habitacional

Representantes de Entidades e Gestores Públicos do Programa Minha Casa, Minha Vida se reuniram com o Secretário Estadual de Obras e Habitação no Centro Administrativo para obter apoio na solução do problema

Representantes do Fórum de Entidades e Gestores Públicos do Programa Minha Casa, Minha Vida se reuniram nessa quarta-feira, dia 21, no Centro Administrativo, com o Secretário Estadual de Obras e Habitação, José Stédile. O encontro foi para debater os atrasos dos repasses da Caixa Econômica Federal a 21 empreendimentos do programa habitacional no Estado. Stédile se comprometeu em levar o pleito do Fórum ao governador do Estado, Eduardo Leite, para que ele se integre ao esforço das autoridades e entidades gaúchas em resolver o problema de imediato.
A reunião teve também a presença do Promotor Heriberto Ross Maciel da Promotoria de Justiça e Habitação e Defesa da Ordem Urbanística, que representou também o Ministério Público Federal. Maciel informou que as duas instituições estão empenhadas na resolução do atraso dos repasses. Igualmente se juntaram ao grupo representantes da Famurs e do Sinduscon/RS.
Ficou acertada ações e estratégia para encaminhamento de solução do problema junto às autoridades federais da área. Todos os presentes à reunião falaram da difícil situação dos empreendimentos a que estão ligados.  
O secretário José Stédile, destacou a importância da construção civil na economia do País e dos programas habitacionais em curso no Rio Grande do Sul e fez sugestões de como o problema pode ser encaminhado em busca de uma solução não só para os atrasos dos repasses, mas também para a continuidade do programa.
Segundo levantamento do Fórum das Entidades e Gestores Públicos e 21 empreendimentos são afetados e R$ 371.533.267,60 estão deixando de fomentar a economia gaúcha. Nessa quarta-feira completaram-se 59 dias de atraso nos repasses.
Estão paralisadas as obras de 4.754 unidades habitacionais no Estado, que beneficiam 17.848 pessoas e mais de 1.500 trabalhadores da construção civil perderam seus postos de trabalhos nesse período, engordando a estatística nacional de milhões de desempregados.
 Os valores em atraso, diretamente ligados às obras, são calculados em R$ 11.348.885,81, distribuídos nas principais regiões do Estado. As mais afetadas são a de Porto Alegre, Grande Porto Alegre, Vale dos Sinos, Região Sul e Fronteira.


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

MILHARES DE EMPREGOS E SONHOS DA CASA PRÓPRIA INTERROMPIDOS NAS OBRAS DA FAIXA UM DO MINHA CASA MINHA VIDA NO ESTADO


Representantes de projetos de habitação popular criaram entidade

A interrupção dos repasses de dinheiro do Governo Federal para o Programa Minha Casa Minha Vida, modalidade entidades, está atingindo de forma dramática os projetos habitacionais em obras no Rio Grande do Sul alimentados por recursos do FDS-Fundo de Desenvolvimento Social. Segundo levantamento do Fórum das Entidades e Gestores Públicos, criado para encontrar soluções para o problema, 21 empreendimentos são afetados, R$ 371.533.267,60 estão deixando de fomentar a economia gaúcha.
Segundo os gestores da Caixa Econômica Federal, agente financeiro encarregado da execução do programa, não há previsão de regularização dos repasses.  Nesta quinta-feira, completaram 53 dias de atraso. Estão paralisadas as obras de 4.754 unidades habitacionais no Estado, que beneficiam 17.848 pessoas e mais de 1.500 trabalhadores da construção civil perderam seus postos de trabalhos nesse período, engordando a estatística nacional de milhões de desempregados.
Entidades de cooperativados buscam solução para interrupção de repasses

Soma-se a esses dados perdas nas áreas de prestadores de serviços, de fornecedores, arrecadação de impostos e outras vinculadas à cadeia econômica da construção civil, causando cerca de seis mil desempregados diretos e indiretos.
 Os valores em atraso, diretamente ligados às obras, são calculados em R$ 11.348.885,81, distribuídos nas principais regiões do Estado. As mais afetadas são a de Porto Alegre, Grande Porto Alegre, Vale dos Sinos, Região Sul e Fronteira.
O Fórum das Entidades e Gestores Públicos cumpre agenda de contatos em busca de apoio com os Ministérios Público Estadual e Federal, secretários municipais de habitação, Federação dos Municípios do RS - Famurs e entidades representativas do setor empresarial da construção civil.  



Criado Fórum Estadual de Entidades para solucionar repasse de dinheiro para o Programa Minha Casa, Minha Vida.

Grupo de representantes de cooperativas habitacionais se reuniu na AL



Foi criado nessa quarta-feira, dia 14 de agosto, em reunião realizada na Assembleia Legislativa, o Fórum Estadual das Entidades e Gestores do Programa Minha Casa, Minha Vida. O Fórum pretende encaminhar as demandas do setor junto ao Governo Federal, para resolver o problema dos repasses da Caixa Econômica Federal, interrompidos há 53 dias. A falta de repasse dos recursos efetutados através da Caixa Econômica Federal atinge duramente os trabalhos realizados no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, no Caminho do Meio, em Viamão.

O coordenador do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG, Paulo Franqueira, integra a direção da entidade regional, que busca também contatos e alianças com entidades de outros Estados. A reunião contou com a participação de 45 representantes de cooperativas habitacionais da capital e do interior, gestores públicos e setores da construção civil, atingidos pelas medidas do governo federal.


Foi decidido busca de apoio nos setores políticos, na administração pública e empresariais e outros impactados pela medida do governo. Os integrantes do Fórum reunidos na AL ficaram de repassar à coordenação do grupo dados integrais sobre todas as obras que estão sendo realizadas no estado e atingidas pelos cortes do governo. Essas informações vão ser levadas às autoridades e veículos de Comunicação para a opinião pública tomar conhecimento dos problemas da habitação pública que depende do dinheiro federal.


Um grupo de participantes do Fórum, após a reunião, se dirigiu ao Ministério Público Estadual para relatar o cenário no setor e pedir apoio ao órgão. O grupo foi atendido pelo Promotor de Justiça Heriberto Ross Maciel , que se comprometeu em incorporar ao grupo do MP um promotor específico para a área de Habitação, levar o tema para o Coordenador Geral do MP/RS e contatar com o MP Federal para inseri-lo na defesa do pleito.


Abaixo os números da Caixa Econômica Federal sobre os repasses:

Balanço Financeiro FAR, FDS e PNHR, de 02 de agosto de 2019, segundo dados da CEF:

Produto/ Medições/Pago/ Saldo a pagar/QTD Empreend/QTD UB  /QTD   /Empresas/entidades

FAR      /2.226,5  / 1.821,5/    - 405,0             /   720                / 226.921  /               342

FDS      / 259,1   / 2292     /    -29,9                /   72                  /10.998    /               48

PNHR  / 288,1    / 267,5   /     - 20, 6             /  189                 / 6.116    /                 128

TOTAL/2.773     /2.318,2 /     -455,5            /    963                /244.035/                   518

# autorizados os lançamentos com previsão de pagamento registrado até dia 18/06/2019

FAR# Atraso de 46 dias corridos até o dia 09/08/ 2019 no valor de R$ 405 milhões
No total de pagamentos contingenciados não estão contemplados lançamentos de R$ 39 milhões referentes as contratações que estão em análise pelo MDR

PNHD # Autorizados os pagamentos de todos pedidos de parcelas registrados até 15/07/2019
FDS # autorizados os pagamentos de todos os pedidos de parcelas registrados até 15/07/2019






quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Cooperativados suplentes se reúnem com integrantes do Setor Técnico Social do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG


Débora, Kathlen e Kleison no escritório da cooperativa
 COOHAGIG NEWS: Enquanto aguardam a normalização dos trabalhos no canteiro de obras, no Caminho do Meio, em Viamão, os integrantes da coordenação do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG prosseguem com as Reuniões de Acolhimento, com os cooperativados suplentes. Elas são realizadas na sede da cooperativa, na Borges de Medeiros, 308/sala 43, Centro Histórico, Porto Alegre.


Esses encontros servem para os cooperativados suplentes terem conhecimento detalhado do projeto que contempla 400 famílias, inscritas no Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Ficam sabendo dos seus direitos, deveres, compromissos e outras informações

Elaine, Fabiane, Samuel e Rejane na Reunião de Acolhimento

Nessa quinta- feira, dia oito, pela manhã, os suplentes Débora Soares dos Anjos, Kathlen da Silva Frazão e Kleison Barbosa dos Santos se reuniram com Cristina Lessa, do setor Técnico Social. Na parte da tarde, foi a vez dos suplentes Elaine Menezes Machado, Fabiane M. Andrade, Rejane Guedes da Rosa e Samuel da Rosa, serem recebidos pelo coordenador da cooperativa, Paulo Franqueira. 

Novos encontros com mais cooperativados suplentes serão mantidos ao longo do tempo, dentro do cronograma estabelecido para o processo de acesso ao programa que realiza o sonho da casa própria a 400 famílias.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Reuniões com cooperativados para comunicar sobre a paralisação dos trabalhos no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG




Durante os dias 03 e 04 de agosto, a coordenação do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG realizou reuniões com os cooperativados, no canteiro de obras, no Caminho do Meio, em Viamão, sobre a interrupção dos trabalhos no local. Após a comunicação, os cooperativados fizeram visitas guiadas ao canteiro de obras. O coordenador do projeto, Paulo Franqueira fez um balanço desses encontros:

Pergunta: Fim de semana houve o comunicado aos cooperativados, em reuniões de convocação extraordinária, dias 03 e 04 de agosto, da interrupção dos trabalhos no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG. O que dizer desse episódio?
Resposta: A cooperativa está aguardando uma posição oficial de quem representa o governo federal, a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro e o supervisor do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Essa descontinuidade no repasse dos recursos que alimentam o desenvolvimento da obra começou no dia 08 de julho. Desde essa data ela não recebe recurso novo. A cooperativa tem duas novas medições a receber nesse período.





Pergunta: As reuniões tiveram participações expressivas no número de cooperativados. Qual a avaliação sobre a reação deles ao saber da notícia?
Resposta: Nós resolvemos antecipar essas reuniões, que estavam marcadas para 31 de agosto e 1º de setembro, sempre dentro da ideia de a cooperativa atuar com transparência, verdade dos fatos e comunicar aos cooperativados todas as informações. Tínhamos que responder à pergunta. Porque o canteiro de obras parou? Fundamental que eles saibam a verdade por nós e não outras versões. A nossa explicação é a oficial, nos foi transmitida pelos agentes da CEF. Essa é a nossa linha, sempre foi essa. De mantermo-nos sempre comunicados com as pessoas.











Pergunta: Qual o estágio dos trabalhos no canteiro de obras?
Resposta: Em função dos últimos seis meses de obras, nós estamos rigorosamente dentro dos cronogramas físicos- financeiros. Inclusive estamos com dois dias adiantados. Essa é a avaliação da ATD Engenharia, empresa que faz a medição de obra para a Caixa Econômica Federal. O acompanhamento e a avaliação dessa empresa comprovaram isso nos últimos seis meses. Estamos rigorosamente nos prazos estabelecidos.






Pergunta: Em termos físicos, o que isso representa?
Resposta: Segundo levantamento da última Planilha de Levantamento de Serviços (PLS), há 178 muros de arrimo executados, 179 terrenos com locação. Temos 133 radiers prontos, 34 casas, 34 alvenarias levantadas e mais 16 em execução, portanto 50 casas, das quais 34 completas. Há 78 casas impermeabilizadas, 133 radiers com instalação de esgoto e 79 moirões colocados para fazer as telas de divisão dos lotes.







Pergunta: Nesse cenário houve o problema das pedras e o clima instável, principalmente em maio e julho. O que dizer disso?
Resposta: Nós tivemos três desafios, inesperados, que foram superados nesse período. Isso torna o resultado ainda mais satisfatório e que merece um olhar mais detalhado e quanto nossa equipe de trabalho azeitou a máquina e fez com que a produtividade do canteiro entrasse nos eixos e produzisse os 12.59 que temos teve na medição.
Primeiro o projeto teve que ser refeito, remodelado. Temos uma nova configuração, novo desenho dos lotes dentro do terreno. Foi feita uma nova planta de localização dos lotes e isso foi feito durante o andamento dos trabalhos. Foram aparecendo obstáculos no terreno e as mudanças foram necessárias. Depois houve a quantidade de terra que teve que ser escavada, um volume muito grande e fazer seu nivelamento, compactar ou seja, construir um novo ambiente de fixação dos lotes, já que o original não permitia isso. Outra terceira dificuldade que estamos vencendo, já que as outras duas foram concluídas, é a de quebra e remoção das pedras. Nesse período foram contabilizados mais de 500 caminhões caçambas, de dois eixos, carregados de pedra. Para se ter ideia da grandiosidade disso é só imaginar uma fila em uma estrada, de mais de 500 caminhões, carregados de pedras. Isso é o que foi quebrado lá dentro e todos foram usadas lá dentro mesmo, como base, como alicerce, para o novo loteamento construído lá. É um desempenho muito relevante nesses seis meses superar essas três dificuldades e mantivemos a obra em dia. Agora aguardamos a liberação dos recursos novamente. Enquanto isso, o único trabalho executado, que conseguimos manter por enquanto, é o de quebra e remoção de pedras.









Pergunta: A segurança do canteiro. Como ela fica?
Resposta: Por enquanto não foi afetado essa parte. A segurança contratada continua lá, de segunda feira a domingo. O que foi paralisado de imediato foi o trabalho das empresas de construção, que estavam levantando as casas. A Ametista e a Grazel. Como não houve o repasse dos recursos, essa medida teve que ser adotada. Temos para receber recursos de duas medições recentes. Em dinheiro isso dá cerca de R$1milhão700mil. A pagar temos cerca de R$1milhão e 300mil.











Pergunta: Qual a avaliação dos encontros com os cooperativados?
Resposta: Vimos que acertamos em convocar as reuniões extraordinárias. Manter essa relação estreita, próxima entre coordenação do projeto e os cooperativados, um sonhador em realizar a conquista da casa própria. Ele é centro da história, o protagonista número um desse projeto. A presença deles mostrou uma entidade forte, unida, com todos dispostos a fazerem sua parte no que for necessário, superando esse momento difícil, estando ao lado e apoiando os dirigentes em busca de soluções. A energia que nos é passada pelos cooperativados é combustível que alimenta nosso empenho em ter uma solução para o problema. Acreditamos que até o final desse mês isso esteja solucionado, embora a decisão seja tomada por órgãos federais. Mas aguardamos com fé, otimistas, confiantes que possamos receber o aviso que as obras podem ser retomadas e sigamos com os trabalhos normais.