quinta-feira, 9 de maio de 2019

Maio se caracteriza com aumento de trabalho e de empresas no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG


 O mês de maio está se caracterizando como um período de avanços significativos nos andamentos dos trabalhos no canteiro de obras do Condomínio Residencial VIVER COOHAGIG. Nessa terça-feira, dia 8 de maio, equipe da COOHAGIG, esteve no local e o coordenador administrativo da cooperativa, Paulo Franqueira, atualizou assuntos de interesse dos cooperativados. Entrevista ao jornalista Higino Barros.





Fotos acima de Tatiana Lopes
Pergunta: Qual foi a razão da ida ao canteiro de obras?

Resposta: Primeiro passo foi preparar e planejar a colocação de gramas nos taludes. Talude é uma contenção de terra, ao final ou início de um barranco. Tem que haver essa contenção para que não haja erosão. Outras áreas receberão o mesmo tratamento a medida do avanço das obras.
Esse processo teve que ser feito agora porque é a época que vem as chuvas. É necessário que haja preocupação com essa etapa, para dar a eles uma maior proteção contra a erosão do solo. Fomos ver os pontos críticos onde se precisa colocar mais grama, que tipo de grama, quanto custa, como vai ser feito e detalhes assim.
A visita teve as presenças das bióloga Ana Mariz Cruz, com a estagiária de Gestão Ambiental, Tatiana Lopes, mais o nosso pessoal da área técnica, além do seu Clineu Peixoto, um especialista experiente em grama, responsável pelo fornecimento, transporte e colocação delas no local.
Fizemos a metragem por metro quadrado da grama que será usada. Um primeiro talude está sendo feito na parte frontal do condomínio, onde foram demarcados os primeiros 14 lotes e feitos os radiers das casas. Em seguida vem o processo de colocação de grama, e semeadura de azevem, para segurar esses taludes da melhor forma possível.




Pergunta: Como anda o estágio das obras?

Resposta: Hoje se completam 93 dias de obras. Elas começaram oficialmente dia 26 de fevereiro. O ritmo ainda não é o ideal. Precisa ser melhorado e entrar em uma fase de maior continuidade e intensidade. Mas isso vai acontecendo gradativamente com a entrada de novas empresas no canteiro de obras, com a comparação entre elas e uma concorrência saudável no campo do trabalho.
A fase de movimentação de terra e abertura de ruas estão indo para o final e está para ser iniciada a terceira parte da obra de infraestrutura, que é a da drenagem pluvial para a colocação de canos que captam as águas da chuva e vão levá-las ao arroio próximo. Essa etapa deve começar até o final de maio.






Do que diz respeito às casas estamos na colocação dos radiers, a estrutura das casas. Está previsto para esse mês a construção de 40 radiers e que entremos em mais 100 lotes, dando a eles as configurações dos muros de arrimo, principalmente os laterais que servem para demarcar os lotes entre um e outro.

Na sequência, no final desse mês ou no mais tardar início de junho, inicia a construção das primeiras quatro casas. Prontas essas, haverá a continuidade da construção de todas as outras. A tendência é fazer as primeiras 40 casas, dos primeiros 40 radiers.  Com a entrada da nova construtora é fazer mais 40 residências. Isso soma 80 casas. Por essa conta, teremos cinco etapas de construções de casas. Se forem 40, serão dez etapas.

O gradil de proteção frontal ao condomínio está chegando em sua parte final, de instalação. A parte mais complicada vem agora, que entra no meio do mato e passa por cima do arroio. Essa parte fica no fundo das casas que dão para a Caminho do Meio. Nós vamos chegar ao outro lado do mato.  Chegando até a divisa da obra da Coometal, conjunto residencial que também está sendo erguido ao lado. O muro deles vai se juntar ao nosso, bem na área de preservação ambiental permanente. Ainda haverá um muro mais compacto que fará divisa com a Vila União, cerca de uns 300 metros para fazer o contorno de todo o limite entre a vila e o condomínio.








E estamos nos momentos finais de instalações dos alojamentos para os trabalhadores que passam a atuar no canteiro de obras, como refeitórios e banheiros. Principalmente os das empresas Ametista e a Eirelle que atuam na construção de casas.



Pergunta: E como está a área ambiental?

Resposta: Estamos voltados nessa etapa para a consolidação do viveiro. O Marcelo Lopes, um pedreiro experiente e que já trabalhou conosco em outro projeto, esteve no local para fazer um levantamento de reformas, ajustes e adaptações no local. Semana que vem vamos receber mil espécimes de mudas, seguidas de outras quatro entregas com o mesmo número, totalizando cinco mil até início de junho. Elas ficarão mais ou menos um ano nesse viveiro, sendo cuidadas e acompanhadas pela equipe Técnica Ambiental. Vão crescer, se multiplicar e em 2020 serão as primeiras a serem plantadas na área estabelecida, como parte do acordo feito com as autoridades ambientais da prefeitura de Viamão, que estabelece o replantio de 28 mil mudas nativas.




Pergunta: O que se projeta daqui em diante?

Resposta: Nós temos dificuldades e inúmeros ajustes para fazer. Mas sabemos deles, quais são. Mas precisamos primeiro valorizar o que está sendo bem feito. Por isso tem que ser reconhecido e repetido. Gratidão não vai nos faltar. E gratidão é essencial para que se possa tocar esse processo até o final. Principalmente à empresa União Terraplenagem, os nossos parabéns, a nossa gratidão, o muito obrigado coletivo da nossa equipe. Esse reconhecimento é extensivo à empresa Vector, instalando os gradis; as construtoras Ametista e Eirelle, na construção de casas e a Vê Vê Quadros, quebrando aquelas imensas pedras.
Todos eles que estão envolvidos na construção de realizar 400 sonhos e merecem esse reconhecimento. O que esse pessoal está tendo de fazer, com movimentação de terra, quebra de pedras, ajustes estruturais de lotes e outras questões, é um trabalho gigantesco. Fica a sugestão. Toda vez que um cooperativado tiver a oportunidade de encontrar algum trabalhador dessa obra, cumprimente e agradeça a essa pessoa. É ela que tem grande importância na concretização do seu sonho da casa própria.  Durante o processo, eles serão apresentados nas reuniões mensais dos cooperativados e nas idas ao canteiro de obras. Não faltarão oportunidades para todos nos conhecermos.









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