O engenheiro da Caixa Econômica Federal, Elídio
Teixeira Filho, esteve inspecionando as obras do Residencial VIVER COOHAGIG, na
última sexta-feira, dia 15 de março. Foi a quarta visita de Elídio Filho ao
local, desde que começaram os serviços de terraplenagem. Ele viu o andamento
dos trabalhos e percorreu o lugar com Rafael dos Santos, da Equipe de Execução
de Obras da COOHAGIG e com Ana Lemes, da Terraplenagem União. O representante da CEF/RS conversou com a
reportagem do COOHAGIG NEWS. Segundo ele, o planejamento e a execução do
projeto de habitação popular estão se dando conforme o acordado entre a
instituição financeira e a cooperativa habitacional. Leia o que ele disse:
Pergunta:
Qual o motivo de sua presença no canteiro de obras?
Resposta:
Estou aqui em visita de inspeção das obras. É um procedimento que se faz a cada
15 ou 30 dias, dependendo de seu andamento. É obrigação da Caixa acompanhar
todo o empreendimento e ela libera o pagamento e os recursos conforme a
evolução dos trabalhos.
Pergunta: Da
primeira vinda aqui até a essa, o que notou de diferença?
Resposta:
É visível a evolução nos trabalhos e está dentro do esperado e da expectativa.
É uma obra grande, tem as dificuldades do terreno, da sua acomodação e dos
serviços que estão para iniciar. Mas está tudo dentro de um quadro normal.
Pergunta:
Algum aspecto chama a atenção ou merece mais cuidado nessa inspeção da Caixa?
Resposta:
Praticamente tudo merece atenção. Eu não vou medir o andamento das obras com
uma trena, mas visualmente dá para saber se há alguma dificuldade e fazer o
acompanhamento dessas demandas.
Pergunta:
Numa escala de avaliação da obra, o que pode ser dita dela?
Resposta: Ela pode ser classificada como boa. Ela ainda
não chegou em uma parte visível para o beneficiário da casa própria. Agora está
na etapa de movimento de terra. E isso não tem muita atração, mas é de grande
importância para o que vai acontecer depois, a construção das casas. Quando
elas começarem a ser levantadas aí é um outro olhar. Nós temos que ver com o
olhar do beneficiário.
Pergunta: Algo
mais que o beneficiário precisa saber?
Resposta:
O importante é o beneficiário saber que a obra está andando dentro da
normalidade. Agora é esperar o prazo de 24 meses de execução. Pode ser que
demore mais um pouco desse prazo ou que ele seja antecipado. Depende de algumas
variáveis, como o clima, já que agora vem o inverno. Obra civil não é uma
matemática exata. Mas pelo o que dá para ver as coisas estão caminhando no
ritmo programado.
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