terça-feira, 19 de março de 2019

Para engenheiro da CEF/RS obras caminham em ritmo normal no RESIDENCIAL VIVER COOHAGIG


Engenheiro Elídio T. Filho, da CEF/RS



O engenheiro da Caixa Econômica Federal, Elídio Teixeira Filho, esteve inspecionando as obras do Residencial VIVER COOHAGIG, na última sexta-feira, dia 15 de março. Foi a quarta visita de Elídio Filho ao local, desde que começaram os serviços de terraplenagem. Ele viu o andamento dos trabalhos e percorreu o lugar com Rafael dos Santos, da Equipe de Execução de Obras da COOHAGIG e com Ana Lemes, da Terraplenagem União.  O representante da CEF/RS conversou com a reportagem do COOHAGIG NEWS. Segundo ele, o planejamento e a execução do projeto de habitação popular estão se dando conforme o acordado entre a instituição financeira e a cooperativa habitacional. Leia o que ele disse:

Pergunta: Qual o motivo de sua presença no canteiro de obras?
Resposta: Estou aqui em visita de inspeção das obras. É um procedimento que se faz a cada 15 ou 30 dias, dependendo de seu andamento. É obrigação da Caixa acompanhar todo o empreendimento e ela libera o pagamento e os recursos conforme a evolução dos trabalhos.  

Pergunta: Da primeira vinda aqui até a essa, o que notou de diferença?
Resposta: É visível a evolução nos trabalhos e está dentro do esperado e da expectativa. É uma obra grande, tem as dificuldades do terreno, da sua acomodação e dos serviços que estão para iniciar. Mas está tudo dentro de um quadro normal.

Pergunta: Algum aspecto chama a atenção ou merece mais cuidado nessa inspeção da Caixa?
Resposta: Praticamente tudo merece atenção. Eu não vou medir o andamento das obras com uma trena, mas visualmente dá para saber se há alguma dificuldade e fazer o acompanhamento dessas demandas.

Pergunta: Numa escala de avaliação da obra, o que pode ser dita dela?
Resposta: Ela pode ser classificada como boa. Ela ainda não chegou em uma parte visível para o beneficiário da casa própria. Agora está na etapa de movimento de terra. E isso não tem muita atração, mas é de grande importância para o que vai acontecer depois, a construção das casas. Quando elas começarem a ser levantadas aí é um outro olhar. Nós temos que ver com o olhar do beneficiário.

Pergunta: Algo mais que o beneficiário precisa saber?
Resposta: O importante é o beneficiário saber que a obra está andando dentro da normalidade. Agora é esperar o prazo de 24 meses de execução. Pode ser que demore mais um pouco desse prazo ou que ele seja antecipado. Depende de algumas variáveis, como o clima, já que agora vem o inverno. Obra civil não é uma matemática exata. Mas pelo o que dá para ver as coisas estão caminhando no ritmo programado.


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